Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

Microconto - José Paulo Santos

HRM, 23.02.17



O Amor não existe sem magos. E só os magos que praticam e treinam e revelam a magia são sábios. O amor não existe sem homens e mulheres sábios. Com uma pitada de Vontade, alguns pirlimpinpins de Energia irracional, exerce esse fascínio e o deslumbramento em ti. A magia do Amor começa por ti, ó Sábio!


~ José Paulo Santos ~

Portões de Fogo – Steven Pressfield

HRM, 21.02.17
Clicar Aqui

Tenho este livro lá em casa mas, na versão em inglês que mandei vir da Amazon, de propósito, porque ainda não tinha sido lançado em Portugal e ainda não havia em Português.

Foi um daqueles livros que eu, simplesmente, tinha de ter e tinha de ler. Estava a passar por uma fase de obsessão total com a antiguidade clássica - que tinha começado uns anos antes com a Guerra de Tróia - e consumia tudo que era escrito sobre esta altura (até a enciclopédia mitológica da Larousse comprei só porque tinha que ler sobre mitologia Grega, as demais mitologias que também lá vinham foram um bónus porque o que verdadeiramente me interessava era a Grega).

Quando saiu este livro eu dei-me conta que ainda não sabia nada sobre a batalha de Termópilas, excepto que o exército Espartano tinha sido dizimado pelo exército Persa de Xerxes I, maneira que quando li a sinopse fiquei super entusiasmada com a coisa. Finalmente, tinha algo não académico para ler (sendo que podia sempre investigar os factos das partes que mais me interessavam).

Amei o livro, a forma como a história é contada e de facto, posteriormente, fui mesmo investigar as partes históricas que mais me interessavam. Apesar do enfoque do livro ser efectivamente nos 300 heróis Espartanos, é claro que não eram só os Espartanos que lá estavam mas este é um romance absolutamente épico e rico em detalhes históricos. Assim sendo, se gostam de romances históricos que tenham como cenário a antiguidade clássica este é um livro de leitura obrigatória.

      

Outlander - A viajante do Tempo (Vol. 1) - Diana Gabaldon

HRM, 16.02.17
Clicar Aqui

Pois é verdade, ainda não li os livros mas - sem dúvida que - estou a ver a série de televisão e tenho-a em muito boa consideração ( e os kilts também... estão em boa consideração isto é). De qualquer forma, aqui neste blogue não vos vou falar de kilts mas, vou dirigir-vos para os ebooks em português que podem encontrar no site Le Livros.

De qualquer forma, em relação aos livros, não posso dizer grande coisa nem aferir se a série está a ser fiel aos mesmos ou não, no entanto é algo que pretendo descobrir já que acrescentei esta colecção à lista de livros de 2017 (pode ser que consiga lê-los antes de começar a 3ª temporada, quem sabe?).

Diz a sinopse;  No final da Segunda Guerra Mundial, a enfermeira ClaireRandall volta para os braços do marido, com quem desfruta uma segunda lua demel em Inverness, nas Ilhas Britânicas. Durante a viagem, ela é atraída para umantigo círculo de pedras, no qual testemunha rituais misteriosos. Dias depois,quando resolve retornar ao local, algo inexplicável acontece: de repente se vêno ano de 1743, numa Escócia violenta e dominada por clãs guerreiros.

Tão logo percebe que foi arrastada para o passado por forçasque não compreende, Claire precisa enfrentar intrigas e perigos que podemameaçar a sua vida e partir o seu coração. Ao conhecer Jamie, um jovemguerreiro escocês, sente-se cada vez mais dividida entre a fidelidade ao maridoe o desejo. Será ela capaz de resistir a uma paixão arrebatadora e regressar aopresente?

Tal como referi, a série é bastante interessante (a 1ª temporada mais do que a 2ª) pelo que, será seguro deduzir que os livros também serão bastante interessantes. Se por acaso já tiverem lido algum, por favor digam de vossa justiça. 

Atlântida, porque não?

HRM, 09.02.17


Tal como a tantos outros antes de mim, a temática da Atlântida sempre me fascinou, quanto mais não seja por ser referenciada, pela primeira vez, pelo filósofo Platão no diálogo "Timeu e Crítias" (especificamente na narrativa de Crítias), no ano 360 A.c.

Curiosamente, eu andava à procura do texto em Português - para que também pudessem ler, já que eu tenho uma tradução em inglês do MIT - mas os textos que encontrei não são uma tradução do original, são sim uma interpretação do que academicamente acham que Platão quis dizer com a história que conta nuns casos, e nos outros casos são uma interpretação extraordinariamente livre e criativa daquilo que acham que o Platão estava dizer sendo que até acrescentam coisas que não constam da tradução do texto original. Por isso, não posso exactamente encaminhar-vos para uma versão em português do texto mas, poderão eventualmente consultar a versão disponibilizada pelo MIT (aqui), se assim o desejarem. 

Praticamente toda gente já trabalhou e explorou a temática da Atlântida. Há uma quantidade gigantesca de filmes, séries e livros sobre isto e este facto sempre foi - para mim - uma limitação visto que a pergunta que eu colocava era: "Porque diabos haveria eu de escrever sobre uma coisa cuja qual já toda a gente escreveu?" Até que recentemente tive uma espécie de rebate de consciência e a pergunta modificou-se. 

Atlântida, porque não?

Certo que já toda a gente escreveu sobre ela mas, também já toda a gente escreveu sobre vampiros, sobre bruxas, sobre lobisomens, sobre zombies, sobre contos de fadas alternativos, sobre as próprias fadas, sobre elfos, sobre dragões... quer dizer, assim de repente todo o universo da literatura fantástica foi-se construindo e constrói-se com todos os contributos de todos aqueles que ousam a escrever sobre o que gostam e lhes interessa, independentemente, de já se ter escrito ou não sobre a matéria em causa. 

Isto foi, basicamente, o pontapé de saída que deu o enquadramento necessário a este meu novo projecto e que eu espero - em algum momento - vir a ter oportunidade de partilhar convosco. 

Por isso, sim, vou então escrever sobre a Atlântida... ou sobre o que sobrou dela, quase 11.000 anos depois do cataclismo que a assolou. 

Novo projecto de escrita

HRM, 07.02.17


Pois é verdade, tive um acesso de criatividade no Domingo passado quando fui ver o filme Rogue One (mais um da saga Star Wars), e contruí a estrutura completa de uma nova história.

Poderão vocês pensar: "Aaaaah mas isto está em inglês..."; pois está. Decidi que esta seria a língua de trabalho porque me fazia mais sentido que assim fosse, o que não significa que não possa traduzi-la posteriormente para português mas, a base do trabalho vai ser em inglês.

Por outro lado, ao contrário do habitual, comecei de facto pela estrutura da história e não pelo seu conteúdo. No fundo criei um mindmap para saber para onde vou mesmo que tenha a possibilidade de virar a estrutura de pernas para o ar. Para mim, isto acaba por ser uma espécie de inovação no meu funcionamento já que sempre escrevi ao sabor da caneta. Ia para onde esta me levasse mas, o problema é que muitas vezes ela - a caneta - não me levava a lado nenhum.

Assim sendo, vamos ver como é que esta experiência corre uma vez que eu até gostaria que esta fosse bem sucedida.

Pág. 1/2