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O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

Ben Foster como Medivh - Warcraft o Filme

HRM, 05.11.15
Ora pois então, continuando em contagem decrescente até à Blizzcon, o que dizer de Medivh?... Bom, da última vez que estive em The Black Morass fiz-lhe uns gestos feios (ou melhor, a Sibila fez).

É/foi sem dúvida um mago poderoso e o último Guardião de Tirisfal. Por causa dele e do Gul'dan  (que abriram o Dark Portal), é que a Burning Legion começou a dar cabo de Azeroth e pelos vistos estavam com saudades porque vêm aí outra vez.

Tenho muita curiosidade em ver como este ator vai desempenhar o papel de Medivh.

Robert Kazinsky como Orgrim Doomhammer - Warcraft o Filme

HRM, 05.11.15
Ora bem... o que dizer do Orgrim Doomhammer? Penso que será uma daquelas personagens que vamos adorar detestar por vários motivos (nos quais eu não irei entrar de momento... a não ser se me fizerem uma daquelas cenas à Peter Jackson que meteu os Elfos na Batalha de Helms Deep e ainda por cima mata o Haldir).

É verdade que sou da Horde e passo muito tempo em Ogrimmar mas, digamos que, a este não lhe emprestava o meu dragão para dar umas voltinhas... afinal sou uma blood elf não empresto o meu dragão a qualquer um e muito menos a um Orc.

War of the Ancients - Livro 1 - The well of Eternity

HRM, 04.11.15
O Warcraft não é somente um jogo. É um mundo de fantasia cheio de histórias que vale a pena ler.

A primeira trilogia chama-se War of the Ancients (A Guerra dos Antigos) e o 1º livro desta saga chama-se The Well of Eternity. É provável que que exista uma tradução em português mas, nesta breve pesquisa (para escrever este post), não encontrei nenhuma. No entanto, podem ficar com um "cheirinho" do livro seguindo o link abaixo.

Clicar aqui

Sibila - Ou o Anãozinho no World of Warcraft

HRM, 03.11.15
Nome: Sibila Silverwing.
Facção: Horde.
Raça: Blood elf.
Classe: Mage.
Especialização: Frost/ Arcane.
Nível: Não digo. É um trabalho em progresso.

A Sibila nasceu em Silvermoon e teve uma infância bastante despreocupada até chegar ao Bulwark, o bastião dos Forsaken no combate à Scourge. Aqui, conheceu o Garush e a Hasana, ambos oficiais da facção Argent Dawn mas, mal sabia ela que ao decidir ajudá-los a sua vida ia dar uma grande reviravolta.

 Sempre que tinha oportunidade a Sibila ia ajudando a Argent Dawn. Identificava-se mais com a abordagem académica do combate à Scourge, do que com a abordagem fanática dos elementos da Scarlet Crusade. Na realidade, sempre que havia a possibilidade de eliminar elementos da Scarlet Crusade, a Sibila aproveitava pois não morria de amores por eles. E foi assim que conheceu o Comandante Eligor Dawnbringer.

Responsável por tentar manter o satus quo das relações entre a Argent Dawn e a Scarlet Crusade, Eligor Dawnbringer teve algumas dores de cabeça por Sibila insistir em obliterar soldados da Scarlet Crusade mesmo quando não era necessário. Mas, a Blood elf divertia-se com isso e não se preocupava grandemente com o que Dawnbringer pensava ou deixava de pensar. Assim como assim já era respeitada pela Argent Dawn. Isto durou até o conhecer pessoalmente em Stratholme.

Stratholme marca o ponto de viragem na vida da pequena Blood elf. Sibila apaixonou-se pelo Paladino, afiliado com a Brotherhood of the Light, e desde então o seu objetivo é alcançar o título de "Crusader" (mas primeiro tem de chegar ao título de "Argent Champion") tendo inclusive caído nas boas graças da Argent Crusade. Paralelamente, também deixou de dar tantas dores de cabeça ao Comandante, apesar de continuar a eliminar indivíduos da Scarlet Crusade... mas menos.



World of Warcraft - O filme (e o real motivo da ausência do anãozinho)

HRM, 03.11.15

Não, o anãozinho não vai entrar no filme do World of Warcraft (mas tem pena porque até gostava de ser grande, verde e com ar de mau).

Na realidade o anãozinho tem andado numa correria louca a tentar chegar ao título de "Crusader", com a sua personagem favorita. A Sibila.

Tirando isso, comprei o bilhete virtual para a Blizzcon, que decorrerá nos dias 6 e 7 de Novembro e estou bastante ansiosa por, finalmente, assistir ao lançamento do trailer do filme Warcraft. Em boa verdade, penso que não estava assim tão morta de curiosidade desde o primeiro filme da trilogia do Senhor dos Anéis por isso, tenho de admitir que as minhas expectativas são altas.

Também acho que vou gostar de assistir ao concerto de encerramento com os Linkin Park mas, isso é um bónus.  

Da mania das selfies (World of Warcraft)

HRM, 28.04.15
Uma vez instaurada a semana dos jogos (decidi ontem ao fim do dia que assim seria), tenho a confessar-vos que uma das minhas maiores pancadas são as selfies. Mas, as selfies  são in game. Selfies out of game, já são outra história.

Portanto, há quem desafie outros para duelos imbecis e despropositados, eu tiro selfies enquanto espero que aconteçam coisas. Podia ser pior... esta mania manifestou-se enquanto jogava World of Warcraft e nunca mais me abandonou.

Assim sendo aqui estão algumas das selfies que tirei no Warcraft com uma das minhas personagens favoritas, a Thabitha.






TOP 3 dos jogos do Anãozinho

HRM, 27.04.15
Ora então, muito bom dia a todos.

Bem sei que já estavam com saudades minhas mas, quando o serviço manda nós temos de ir e eu tive de ir passar uns diazitos a Estocolmo.

Estava fresquinho.

Tirando isso, hoje não vou falar de livros. Vou falar de jogos de computador, nomeadamente, aqueles que jogo por isso, arranjei-vos um Top 3 dos jogos do Anãozinho.

Assim sendo, então o que é que eu jogo? Ou por outras palavras, onde é que me podem encontrar?




É verdade, que surpresa...

Jogo World of Warcraft, ou jogava. Em tempos de crise não podemos gastar dinheiro com a subscrição deste jogo e como tal está em stand by até virem melhores dias. Mas quando era rica e despreocupada, jogava WoW e divertia-me à brava... e não, não sou daqueles jogadores que anda sempre a importunar o próximo desafiando-os para um duelo, principalmente, se os outros forem de nível 2 ou 3 e eu for 70.


Aion, Steel Cavalry.

É de momento, o meu jogo favorito.

A grande vantagem deste jogo é ser gratuito. Só gastamos dinheiro com ele se assim quisermos. A grande desvantagem é que primeiro que apareça o log in do jogo... bom, há que ter alguma paciência mas, também pode ser que o meu computador precise de um upgrade.

Adoro este jogo e adoro a história do jogo. E é claro, na qualidade de defensora das causas perdidas sou Asmodian e estou no servidor Israphel. Tenho 2 Legiões (um dia destes explico porquê), uma de língua Portuguesa que se chama "Terapia" e a outra de língua Inglesa que se chama "The XII Legion".

Portanto, se houver para aí alguém que jogue Aion, no servidor de Israphel, que seja Asmodian, fale Português, se sinta abandonado e procure uma Legião, estejam à vontade para me procurar. Procurem pelo Xennos (i.e. eu) que é o Brigade General da "Terapia".


É verdade, de vez em quando também jogo Allods e sim, também é gratuito.

Achei-o um jogo bastante engraçado, com uns bonequinhos um bocado parecidos com os do World of Warcraft. Mas na realidade, tanto este jogo como o Aion têm uma mecânica muito semelhante à do WoW e eu penso que é por isso que gosto deles.

Este, tenho de o explorar um bocadito melhor e ver com que personagens é que gosto mesmo de jogar.

Um dia destes publico as selfies que vou tirando nestes jogos... sim porque eu tiro selfies nestes jogos... podia ser pior.

Tenham um excelente dia.

Sobre o Aion e World of Warcraft

HRM, 22.01.15
Esta é a Thabitha, uma das minhas personagens do World of Warcraft, uma blood elf monk (e sim, tenho a mania de tirar selfies das minhas personagens, podia ser pior). Não sendo uma das jogadoras Thabitha.jpgmais antigas do World of Warcraft, jogo (ou jogava, actualmente estou numa espécie de férias forçadas) há mais de 5 anos. No entanto, como a crise também chegou a este departamento, aqui há cerca de um mês vi-me forçada a encontrar outra opção mais em conta. Foi assim que encontrei o Aion. Não tinha liquidez para continuar a jogar World of Warcraft e pus-me à procura de uma solução que me saísse mais baratinha (à borla, portanto), dentro mesmo mesmo género de jogo.
 
Basicamente, por sorte ou azar (conforme a perspectiva) escolhi o 1º jogo que me apareceu à frente. Tinha o meu curse client aberto, vi o anúncio do Aion, vi o trailer e pensei cá para os meus botões "Ah e tal, este parece-me bem". Parecendo que não, isto foi uma inovação. Até aqui só joguei WoW - praticamente - e antes disso joguei, ainda durante algum tempo, Guild Wars mas ambos foram jogos recomendados. O Aion foi algo que escolhi experimentar sozinha para ver se gostava e a verdade é que gostei.
 

 
 Criei então uma conta no website do jogo, fiz o download do mesmo e de seguida, toca de explorar a coisa (nota: aqui há que ter em atenção que utilizo uma ligação via wi-fi o que por vezes faz com que qualquer jogo online se possa engasgar um bocado quando há oscilações no sinal).
 
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Ora bem, começando pelo launcher do jogo,  funciona de uma forma muito semelhante ao do WoW. Não tem o mesmo grafismo, nem é preciso ir lá clicar no "play" para acedermos à página de login. Todavia, ao contrário do que acontece com o World of Warcraft, até chegarmos à página de login demora um bocadinho. Confesso que, de vez em quando a espera me irrita um bocadinho mas, depois começo a pensar que o jogo é gratuito e por isso também não posso reclamar muito. Bom, mas adiante entramos no jogo e deparamo-nos logo com uma escolha:
  • ou escolhemos a facção dos Asmodians;
  • ou escolhemos a facção dos Elyos.
  Aqui, também ao contrário do que acontece com o World of Warcraft, a nossa conta só pode ficar associada a uma facção. Por isso, se escolhermos os Elyos depois não podemos criar outra personagem nos Asmodians e vice-versa. 1 conta, 1 facção. Pessoalmente, escolhi jogar pelos Asmodians no servidor Israphel (deixei o sistema escolher por mim). Ultrapassada a escolha da facção chegamos à criação de personagens e o que dizer, então, acerca da criação de personagens? Bom... uma pessoa que esteja muito habituada ao WoW (que era o meu caso), fica momentaneamente perdida porque as opções e as combinações são inúmeras, começando logo pelas classes que - como é lógico - são e têm características diferentes das do WoW. No entanto, as opções de personalização dos personagens são - na minha opinião - bastante melhores do que as do Warcraft. Outra coisa que o World of Warcraft também não tem é um pin number. Ou seja, depois de criar a 1ª personagem, quando entramos pela 1ª vez no jogo, o sistema vai pedir-nos para registarmos um pin. Este pin vai ser sempre pedido cada vez que entramos com um personagem no jogo. No inicio pareceu-me estranho mas, contudo parece-me uma boa ideia não vá a conta ser pirateada.  
 
Entramos então, com o nosso bonequinho, no jogo.
 
Há, sensivelmente, 4 semanas atrás quando comecei a jogar Aion ia tendo um treco. Tudo é muito semelhante
 
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ao World of Warcraft mas, nada está nos mesmos sitios e depois pomo-nos para ali a carregar nas teclas (porque visualmente as semlhanças são muitas) e a coisa - às vezes - corre mal (ainda ontem, por exemplo, enganei-me na tecla, fechei as asas e esborrachei-me no chão). Mas as semelhanças não se ficam somente pelo interface. Há muitas outras coisas semelhantes ao WoW.
 
 
Os quest givers, por exemplo, também têm um sinal por cima da cabeça. A diferença é que, no Aion, é uma espécie de uma seta. Se for uma quest normal, a seta é de cor azul. Se for uma quest de campanha, a quest é de cor amarela. No inicio, como não percebia um boi disto, apanhava tudo só pelo sim pelo não. Agora já sou mais comedida (porque andei a ler umas coisas), dou prioridade às quests de campanha porque dão títulos e presentes. Neste jogo o level cap dos personagens, tanto quanto eu já pude ver, é 65 e não, ainda não cheguei lá o meu Gunslinger ainda é só nivel 23 (a atirar para o 24), porque eu tenho a mania de criar uma personagem de cada classe para ver o que é que gosto mais e vou jogando com todas ao mesmo tempo (salvo seja).
 
Neste jogo também temos guildas mas chamamos-lhes Legiões e não temos de andar à cata de assinaturas como acontece no Warcraft. Também há moeda mas não lhe chamamos Gold, chamamos-lhe Kinah. Também há Auction Houses mas não lhes chamamos Auction Houses, chamamos-lhes Brokers. Também há PVP mas não lhe chamamos Warsong Gulch ou Eye of the Storm, chamamos-lhe the Abyss. O Abyss está disponível para personagens a partir do nível 25 (acho eu, ainda não cheguei lá e maneira que não fui lá meter o nariz) e aqui as Legiões desempenham um papel fundamental, no entanto sobre isto escreverei mais tarde porque ainda não cheguei lá.
 
Tal como no World of Warcraft, no Aion também existe a funcionalidade do Chat. O único problema é que até ao nível 10 - que é quando o nosso bonequinho ascende a Daeva - a única forma de conversar é por gestos, ou sinais de fumo, porque bonequinhos do nível mais baixo não podem conversar entre eles. Contudo podemos juntar-nos em grupo e aqui creio que é como no WoW, metade dos XP's para cada um, no entanto nos níveis mais baixos não há grande utilidade nisso. Bonequinhos de nível mais baixo também não podem juntar-se a Legiões (ou então fiz borrada em alguma coisa porque já experimentei e não deu), mas isto até faz algum sentido porque antes da ascensão a Daeva a personagem é um comum mortal.
 
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  Até agora, pelo que pude ver, neste jogo não há montadas a não ser que as compremos fora do jogo. Para compensar este facto, meia-volta recebemos uns scrolls que nos fazem correr mais depressa. Felizmente, apesar dos mapas até serem grandes não é preciso andar a correr grandes distâncias para fazer as quests e a partir do nível 10, como ascendemos, ganhamos um par de asas.
 
Nunca tive um bonequinho com asas e como tal acho imensa graça ao detalhe das asas. No entanto, há um pequeno problema com esta história das asas que é o tempo de vôo. Ou seja, dão-nos asas mas só podemos voar durante um minuto, se nesse minuto tivermos o azar de não arranjar um lugar para poisar bom... esborrachamo-nos no chão e morremos, felizmente não temos que gastar dinheiro no arranjo da armadura como no World of Warcraft.
 
Outra coisa gira que este jogo tem (e que o WoW não tem) é que, quando se chega ao nível 21 até parece que estamos num país nórdico. Dão-nos uma casinha (no jogo). Um T0 é verdade e se queremos mobília temos de a comprar (à mobilia), mas ainda assim pelo menos os bonequinhos não são sem-abrigos.  
 
É claro que há muito mais coisas para dizer acerca deste jogo mas, agora acabou-se-me o tempo e por isso continuarei amanhã, no entanto as minhas primeiras impressões sobre o Aion são muito positivas e até agora parece-me uma excelente opção para quem já não quer ou não pode jogar World of Warcraft.