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O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

World of Warcraft, vol. 9 - O crepúsculo dos Aspectos - Christie Golden

HRM, 11.10.17
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Na Voragem, o centro da instabilidade de Azeroth, o ex-Chefe guerreiro da Horda Thrall e outros experientes xamãs lutam para impedir o mundo de ser arrasado na esteira do ataque de Asa da Morte, o enlouquecido Aspecto Dragônico Negro. Mas surge uma tarefa aparentemente simples do misterioso Aspecto Dragônico verde, Ysera, que se transforma em uma enorme empreitada que envolve as próprias revoadas dragônicas. Divididas por conflito e desconfiança, esses dragões se tornaram presas fáceis para uma aterrorizante nova arma preparada pelos servos de Asa da Morte… um pesadelo vivo engendrado para exterminar os guardiões alados de Azeroth.

Fonte: Le Livros

World of Warcraft, vol. 8 - A Ruptura - Christie Golden

HRM, 09.10.17
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A Ruptura – Da mesma coleção iniciada com Marés da Guerra. Thrall, Chefe Guerreiro da Horda e sensível xamã, notou uma mudança perturbadora no mundo de Azeroth. Os espíritos elementais relacionados à terra, ao ar, à água e ao fogo estão confusos. Há secas, tempestades, enchentes e terremotos afetando todos e desestabilizando ainda mais a paz entre a Aliança e a Horda. Numa época em que o rei Varian Wrynn de Ventobravo planeja uma ação violenta, e os elfos noturnos estão mais hostis aos orcs. Thrall precisa descobrir o que há de errado com os espíritos elementais porque o preocupante comportamento deles parece ser o primeiro sinistro aviso do Cataclismo por vir.

Fonte: Le Livros

World of Warcraft - Crimes de Guerra - Christie Golden

HRM, 06.10.17
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Na mais recente adaptação do ilustre jogo da Blizzard, World of Warcraft, presenciamos o julgamento de Garrosh Grito Infernal. O orc, agora despido de seu título de Chefe Guerreiro, é acusado por inúmeros e cruéis crimes de guerra – devastação de cidades e a aniquilação de incontáveis vidas apenas o seu começo. Acusação e defesa a cada lado. Enquanto revivem a própria inocência ou culpa, ou acendem ainda mais a chama de seu ódio, testemunhas e representantes seguem alheios a uma ameaça não apenas à justiça… mas às vidas de todos os presentes.

Fonte: Le livros

A Cor Da Magia – Discworld , Vol 1 de Terry Pratchett

HRM, 13.09.17
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Hoje lembrei-me que ainda não tinha falado sobre os livros do Discworld de Terry Pratchett, que são absolutamente fabulosos e se ainda não leram arranjem uma oportunidade para o fazer.

É verdade que existem - pelo menos - 41 livros desta colecção sendo que este, a cor da magia, é apenas o primeiro mas esta série é deliciosamente hilariante, constituindo igualmente uma sátira bem conseguida de autores do género fantástico.

Não vos vou falar da história porque não vale a pena estragar o divertimento, mas garanto que as personagens são um espectáculo e as situações que vão encontrando pela frente são bastante caricatas.

 

Opinião Saga Trono de Vidro - Vol. 3, 4 e 5 - Sarah J. Maas

HRM, 10.08.17


Pois bem, durante as minhas férias tive oportunidade de finalizar estes 3 livros e dando continuidade ao que já tinha escrito no primeiro post sobre o assunto, a saga - efectivamente - não desilude.

A Herdeira de Fogo é um livro muito giro que continua a explorar as relações entre os personagens e vai desenvolvendo o enredo da história, a Rainha das Sombras fez-me lembrar um pouco o 2º livro das Brumas de Avalon - da Marion Zimmer Bradley - que se chama A Grande Rainha. E quando digo que me fez lembrar este 2º livro, não é no bom sentido porque o achei uma verdadeira seca. No caso da Grande Rainha eu já não podia a Guinevere porque achava a criatura uma chata de galochas. No caso da Rainha das Sombras já não podia nem com a Celaena, nem com o Rowan e só me apetecia esbofetear aqueles feys todos de tão aborrecidos que eram. Valeram-me o Dorian, o Chaol e a Manon Blackbeak confesso.

Quando chegamos ao Império da Tempestade, aí sim, a coisa fica sobejamente mais animada e a história parece que ganha um novo élan, um novo fôlego. E o fôlego é de tal maneira grande que chegamos ao fim do livro a pensar: " Então?.... Onde é que está o resto?". Amei a relação do Lorcan e da Elide e estou para ver como é que estes dois vão descalçar a bota. Também adorei a relação entre o Dorian e a Manon e por isso thumbs up for them, mas vamos lá ver no que é que isto vai dar.

De resto, estamos claramente perante algo inacabado e por isso esperamos ansiosamente pelo próximo livro.

Opinião Saga Trono de Vidro - Vol. 1 e 2 - Sarah J. Maas

HRM, 11.07.17


Ora bem, o primeiro livro desta saga comecei a lê-lo há 1 mês atrás, mas na verdade foi porque não tive grande tempo para ler e por isso acabei de o ler no passado sábado. O segundo livro comecei no sábado e acabei ontem, isto quer dizer o quê?

Bom, quer dizer que quando isto acontece é porque estou agarrada à história e só vou parar quando acabar... Também pode querer dizer que leio depressa, o que de certo modo até pode ser verdade, mas se não estiver francamente agarrada à história ler depressa ou ler devagar torna-se absolutamente irrelevante.

Na minha opinião esta saga - no geral e até agora -  parece-me bastante melhor que a série da Corte de Espinhos e Rosas, apesar de considerar que ambas são boas e vale a pena investir tempo a ler qualquer uma delas.

Nesta saga do Trono de Vidro gosto, obviamente, do enredo e da forma como este vai evoluindo. Gosto da consistência dos personagens e gostei particularmente da morte da Nehemia na Coroa da Meia-Noite porque não foi uma morte estúpida, ou sem sentido. Foi uma morte que cumpre um objectivo e quando as coisas têm um propósito é algo que me agrada, já que nem todos os escritores pensam nisso (ou quando pensam, por vezes não aparece reflectido na história). Gostei bastante do triângulo Celaena - Chaol - Dorian, por estar retratado de uma forma bastante humana e por evoluir à medida que a própria história evolui. Também gosto bastante da visão que a autora criou sobre a raça dos Fae e gosto do facto dela ter prestado bastante mais atenção às diferentes linguagens e sotaques (ainda que não tivesse criado nenhuma língua nova).

No entanto, na linguagem, há um aspecto com o qual continuo a embirrar solenemente (e com o qual já embirrava nos outros livros), e que  é a questão da coloquialidade de alguns termos. Todavia, apesar de eu achar que este detalhe tem alguma importância, também acho que não é por aí que isto deixa de ser uma boa saga pelo que - para quem ainda não leu - então recomendo que leiam.      

Mercy - (the Guardians Series Book 1) - Wendy Saunders

HRM, 20.06.17


Ora bem, quando acabar de ler a saga do Trono de Vidro, creio que vou começar a ler esta série. Pelo que estive a ler da sinopse parece-me interessante. O livro 1 está disponível na Amazon, gratuitamente, em versão digital para o Kindle. Os livros a seguir já não são gratuitos mas são perfeitamente acessíveis. 

Quem não tem um Kindle, também não faz mal porque há aplicações, igualmente gratuitas, que lêem este formato. 

Nota: esta é a versão original em inglês. Até ao momento não encontrei disponível nenhuma versão em português pelo que se alguém conhecer alguma, por favor apite. 😼🙂   

Opinião Corte de Névoa e Fúria de Sarah J. Maas

HRM, 25.05.17


Pois é verdade, eu sabia que conseguiria ler estes dois livros em menos de 2 semanas e estou contente por tê-lo feito.

Ora bem, neste segundo livro a história que, inicialmente, era da Bela e do Monstro (e de facto é naquele livro em concreto), leva um twist, uma reviravolta  bastante interessante e o enredo torna-se um bocadinho mais complexo quando entram mais personagens em jogo.

O livro e a própria história tornam-se substancialmente mais interessantes e prendem muito mais a atenção, o tipo de escrita continua a ser simples mas parece bastante mais fluída. A linguagem continua a ser um aspecto mais frágil exactamente pelos mesmos motivos que escrevi no post anterior. No entanto, e apesar de haver ali uns arrufos - na minha perspectiva - desnecessários, gostei bastante mais deste segundo livro do que do primeiro.

Agora, já tenho o terceiro livro mas como estou a ler o Burning Dawn da Gena Showalter, essa leitura terá de aguardar para a semana que vem.

Opinião Corte de Espinhos e Rosas de Sarah J. Maas

HRM, 23.05.17


Pois é verdade, tenho estado dedicada a ler obsessivamente os livros desta colecção da autora Sarah J. Maas, não só porque fazem parte da minha lista de livros para 2017 mas também porque queria falar acerca deles.

Para já, tenho a dizer que, é a primeira vez que estou a ler os textos desta autora. Sei que a grande maioria começa por ler a saga do Trono de Vidro mas, eu não sou a maioria e também não costumo escrever opiniões críticas sobre livros, porque não sou nem agente literário nem nada desse género. Sou apenas uma pessoa que gosta bastante de ler e quiçá, um dia, venha a escrever algo de jeito com pés e cabeça (porque até agora têm sido só ideias).

Estabelecidas as ressalvas, vamos lá então à coisa em si.

A Corte de Espinhos e Rosas corresponde, efectivamente, a uma espécie de reinterpretação livre da história da Bela e do Monstro mas com fadas, que se assemelham em toda a linha a elfos, sendo que elfos é muito mais o meu domínio partindo sempre da grande referência - da Alta fantasia - que é a obra de Tolkien.

Trata-se de um excelente livro de entretenimento e está bem escrito, mas considero que existe alguma falta de cuidado com a linguagem utilizada. Uma coisa é a linguagem humana e o comportamento humano. Outra coisa são as criaturas fantásticas, a sua linguagem e os seus comportamentos. São linguagens diferentes, organizações sociais diferentes e comportamentos diferentes. Este primeiro livro, optei por lê-lo em português para ver toda esta articulação, mas o segundo já optei por lê-lo na versão original para poder estabelecer uma comparação e para poder validar - ou não - esta pequena inconsistência, que a principio parece bastante subtil mas que à medida que avançamos na história vai-se tornando mais evidente.

Estamos num mundo fantástico, criado de propósito para a história, não é expectável a utilização de expressões comuns usadas no nosso dia-a-dia. Também não é expectável que todos falem a mesma língua, nem devia assumir-se tal coisa.

É claro que para efeitos de simplificação e evitar que a leitura se torne mais complexa e pesada compreende-se a escolha da autora em focar-se mais nas relações dos personagens do que, propriamente, no contexto todavia penso que este poderia ser um aspecto a melhorar no futuro.

A história está bastante engraçada, lê-se muito bem e as personagens criam uma excelente empatia com o leitor. O enigma final, eventualmente, deixa um pouquinho a desejar no sentido em que demorei 5 segundos a resolvê-lo e a Feyre (personagem principal), resolve-o - literalmente - no fim do livro.

Seja como for, há beleza nesta simplicidade e é um livro que vale a pena ler.     

A Casa da Floresta - Marion Zimmer Bradley

HRM, 08.03.17
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Ontem não publiquei nada porque estava a aguardar, especificamente, pelo dia de hoje em que se celebra o dia internacional da mulher.

O livro que escolho para este dia é a "Casa da Floresta" da Marion Zimmer Bradley, que é - nada mais, nada menos - que a minha autora favorita. E é a minha autora favorita não só pelo género de livros que escreveu mas porque todas as suas personagens principais são mulheres e as histórias são sempre contadas pelo ponto de vista feminino.

O livro "A casa da Floresta" retrata mais um capítulo da batalha de antigas deusas contra a dominação falocêntrica. Conta com uma narrativa empolgante, novelesca e tem como pano de fundo a luta dos romanos para garantir suas conquistas na Britânia e a dos druidas para manter a paz. Aqui Marion Zimmer Bradley conta a história do amor proibido entre um homem e uma mulher que se vêem separados por duas culturas. Na floresta vivem as sacerdotisas da Grande Deusa, invioláveis, a salvo dos legionários e do poder de Roma. Este romance traz, mais uma vez, uma fascinante narrativa de revolta e religiosidade, no qual se destacam os ritos ancestrais e o espírito indestrutível de um povo ligado à terra e suas magias.