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O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

O Anãozinho de Jardim

Livros e Desvarios

Dama da Meia Noite - Vol. 1 - Cassandra Clare

HRM, 14.01.17
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A Dama da Meia Noite é mais um livro giríssimo da autora Cassandra Clare, que relata a história da caçadora das sombras, Emma Carstairs.

Para quem seguiu a saga dos Instrumentos Mortais, a Emma é uma menina do Instituto de Los Angeles, que consegue sobreviver à invasão deste levada a cabo por Sebastian Morgenstern aquando da Dark War que pôs a ferro e fogo todo o universo dos caçadores das sombras. Mas a Emma, não é uma menina qualquer. A Emma é parente do Jem Carstairs - uma personagem importante da saga Peças Infernais e - que também é conhecido por Irmão Zacariah, nos Instrumentos Mortais.

A verdadeira história de Emma começa, cerca de, 4 anos depois dos acontecimentos relatados nos Instrumentos Mortais e passo a passo, leva-nos a desvendar o mistério por detrás do assassinato dos seus pais.

Se ainda não têm a vossa lista de livros para 2017 completa, acrescentem este que está muito giro.

A cidade das Almas Perdidas - Vol. 5 - Cassandra Clare

HRM, 16.02.16
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Bem que me parecia que eu já me estava a esquecer de falar sobre o 5º volume desta Saga dos Instrumentos Mortais. Felizmente, lembrei-me a tempo.

O que dizer então das "Almas Perdidas"? Ora bem, antes perdida que penada. Foi a conclusão a que cheguei. Gostei bastante deste livro e está muito mais centrado no enredo principal que o anterior. Penso que o maior problema do anterior ( A cidade dos Anjos Caídos ) é chegarmos à conclusão que, praticamente, todos os personagens merecem ter a sua própria história contada e não há número de páginas suficientes para o fazer. Neste 5º volume, isso já não acontece e estamos novamente focados na trama principal que é:

  • impedir-um-doido-narcisista-endogâmico-de-destruir-o-mundo

Adorei o trabalho que a autora fez com a personagem do Sebastian/Jonathan Christopher Morgenstern (que como podem ver tem as 3 características principais de um bom vilão) e por alguns momentos - mesmo que breves - cheguei a pensar que a criatura se iria redimir de alguma forma. Obviamente que me enganei mas, essa é precisamente a parte magnifica da coisa porque significa que a personagem está bem construída.

Nesta saga há 3 personagens cuja construção, efetivamente, me encanta e que são:

  • O Sebastian /Jonathan Christopher Morgenstern;
  • O Simon Lewis - Versão vampirizada;
  • O adorável Magnus Bane
Todas a outras são engraçadas, também estão bem construídas mas - a bem dizer - são um lugar comum. Vamos lá a ver, ser bonzinho a toda a hora chega a um ponto que aborrece e estas 3 personagens, que acabei de elencar, enquadram-se na categoria "Não somos bonzinhos a toda a hora". Portanto, agora vamos ver como é que corre o último volume da saga.

Sinopse: Quando Jace e Clary voltam a se encontrar, Clary fica horrorizada ao descobrir que a magia do demônio Lilith ligou Jace ao perverso Sebastian, e que Jace tornou-se um servo do mal. A Clave decide destruir Sebastian, mas não há nenhuma maneira de matar um sem destruir o outro. Mas Clary e seus amigos irão tentar mesmo assim. Ela está disposta a fazer qualquer coisa para salvar Jace, mas ela pode ainda confiar nele? Ou ele está realmente perdido?

Fonte: Le Livros  

Instrumentos Mortais o filme versus Shadowhunters a série

HRM, 10.02.16

Ora bem, como sabem tenho ando para aqui entretida com esta saga dos instrumentos mortais e então resolvi averiguar o que é que já tinha sido adaptado ao cinema ou à televisão. Assim sendo, descobri que esta é uma saga que já foi adaptada quer ao cinema (no caso do 1º livro, a Cidade dos Ossos a versão filme foi lançada em Agosto de 2013), como está adaptada à televisão numa série que se chama "Shadowhunters" e cujo 1º episódio estreou, recentemente, em Janeiro de 2016.

Obviamente, tive de ver as duas opções disponíveis para tentar perceber qual era a minha opinião sobre a coisa.


 
Vou então começar pelo filme, cujo título é: "Mortal Instruments - City of Bones" (Instrumentos Mortais - A cidade dos Ossos), classificação na IMDB - 6.0.

Não pensem que me deixei intimidar pela classificação da IMDB, utilizo-a apenas por uma questão de referência e muitas vezes discordo da classificação atribuída.

O filme está muito engraçado, entretém e acima de tudo - um dos elementos que para mim é mais importante que tudo o resto - é extraordinariamente fiel ao livro. É obvio que tem de haver algumas alterações porque temos 130 minutos de filme e 512 páginas de livro, portanto, temos de resumir a história (i.e. transformar as 512 páginas em 130, basicamente). Neste sentido, achei que a adaptação está mesmo muito bem feita e há inúmeras cenas que facilmente nos transportam para o livro.

Relativamente às personagens digo-vos que funcionam de uma forma harmoniosa, não chocam. Há detalhes que poderiam ter sido melhor assegurados mas, lá está, são apenas alguns detalhes que poderiam ter sido melhor utilizados para ilustrar melhor os personagens, como por exemplo o cabelo louro platina do Valentim. Todavia eu não estou a ver - muito bem - o  Jonathan Rhys Meyers  de cabelo louro platina (e ainda bem, o rapaz fica muito bem tal como está).

Apesar de não achar a representação nada por aí além, gostei do elenco até porque conta com várias caras conhecidas quer do mundo do cinema, quer do mundo da televisão (como por exemplo: o Jamie Campbell Bower ; Jonathan Rhys Meyers; a Lena Headey etc). Por isso, acho que o elenco funcionou muito bem e captaram a essência das personagens.

Finalmente, outra coisa muito positiva do filme foi o facto de não terem - exclusivamente - actores americanos, nem ser uma produção somente americana e só por isto já lhe dava um 8 na IMDB.

Passando então para a série de televisão, cujo título é: "Shadowhunters" e a classificação na IMDB - 6.2 (ah ah que piadinha de mau gosto).

A primeira coisa que pensei quando vi os primeiros minutos do 1º episódio foi: "Mas que diabos??! A miúda está a usar uma peruca cor-de-laranja!!",  a segunda coisa que pensei nos minutos a seguir e durou praticamente até ao fim do episódio foi: "Arranjem-me uma faquinha de sobremesa para cortar os pulsos." 

Se querem ver um bom exemplo de "Como assassinar uma boa história em 45 minutos ou menos", vejam esta série de televisão. Liberdade criativa é uma coisa - e é sempre de louvar - excesso de liberdade criativa arrasa com qualquer argumento televisivo . A atriz que faz de Clary (sim, a da peruca cor de laranja), não sei se leu os livros ou não mas, se calhar devia ter lido antes de transformar a personagem numa miudinha histérica e irritante que só quer encontrar a mãe. Encontrar a mãe, era o objetivo do Marco naquela série de bonequinhos que costumava passar na televisão quando eu era pequena. O coitadito do rapaz que faz de Jace, se calhar até teria alguma coisa interessante para dizer ou para fazer se alguém metesse fita adesiva na boca da criaturinha da peruca cor-de-laranja. O Simon, coitado, é logo abocanhado no 2º ou no 3º episódio à portinha da cidade dos ossos que é por causa das tosses e numa sequência de eventos que não tem nada a ver com o original. O Alec e a Isabelle, são verbos de encher e até agora não vi qualquer contribuição importante para o enredo. O Luke... bom o Luke nem vou falar sobre as suas semelhanças físicas com a personagem original que é para não ter uma ceninha má mas, só para ficarem com uma ideia; em vez de ser dono de uma livraria é polícia (foi o que arranjaram de mais parecido). O Valentim então, é de uma pessoa se atirar pela janela. Qual cabelo louro platina qual quê, aliás... qual cabelo qual quê porque puseram a personagem careca. Finalmente, as runas. Bom... as runas são assim uma espécie de borrões vermelhos que os coitaditos têm na pele. Aquilo de linhas finas e graciosas e supostamente feitas por um stele  tem muito pouco, ou mesmo nada, aquilo parece é que foi feito com um ferro em brasa (tipo daquele género de ferros que está ao pé das lareiras para a malta mexer as brasas).   

Portanto, não. Não estou nada bem impressionada com a série de televisão. É mesmo muito mázinha mas, acredito que aqueles que não leram os livros até podem achar giro.  

A cidade dos Anjos Caídos - Vol. 4 - Cassandra Clare

HRM, 08.02.16
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Ora bem, o que dizer então da Cidade dos Anjos Caídos?

Tal como os outros é um livro muito bem escrito, com um enredo muito giro mas, demorou um pouco a cativar-me a atenção. No início no pasa nada e é até um pouco aborrecido. É claro que é um inicio que reflete uma espécie de regresso à normalidade depois de ter acabado a guerra, confesso que é um tanto ou quanto estranho as personagens não irem à escola (considerando a faixa etária) mas, tenho a certeza que é por um bom motivo (talvez estejam de férias ou assim).

Do que é que eu gostei? Do desenvolvimento da personagem do Simon.

Do que é que eu não gostei? Do facto de estar muita coisa a acontecer face ao número de páginas disponíveis. Demasiados sub-enredos ao mesmo tempo implica não dar muita atenção ou muita profundidade a nenhum e isto retira alguma riqueza à história.

Seja como for, está um livro muito engraçado.

Sinopse: A guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior pesadelo.

Fonte: Le Livros 

A cidade dos Anjos Caídos - Vol. 4 - Cassandra Clare

HRM, 08.02.16
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Ora bem, o que dizer então da Cidade dos Anjos Caídos?

Tal como os outros é um livro muito bem escrito, com um enredo muito giro mas, demorou um pouco a cativar-me a atenção. No início no pasa nada e é até um pouco aborrecido. É claro que é um inicio que reflete uma espécie de regresso à normalidade depois de ter acabado a guerra, confesso que é um tanto ou quanto estranho as personagens não irem à escola (considerando a faixa etária) mas, tenho a certeza que é por um bom motivo (talvez estejam de férias ou assim).

Do que é que eu gostei? Do desenvolvimento da personagem do Simon.

Do que é que eu não gostei? Do facto de estar muita coisa a acontecer face ao número de páginas disponíveis. Demasiados sub-enredos ao mesmo tempo implica não dar muita atenção ou muita profundidade a nenhum e isto retira alguma riqueza à história.

Seja como for, está um livro muito engraçado.

Sinopse: A guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior pesadelo.

Fonte: Le Livros

A cidade de vidro - Vol. 3 - Cassandra Clare

HRM, 28.01.16
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Ora bem, gostei mais da Cidade das Cinzas do que, propriamente, deste último livro (apesar de ainda existirem mais 3 livros nesta colecção que me parecem ser uma espécie de um spin-off). O desfecho do Valentine ou Valentim (para os amigos) pareceu-me um pouco forçado já para não dizer, um tanto ou quanto inadequado (talvez). Basicamente, a autora decidiu que tinha de o matar - sabe-se lá porquê já que não era imperioso que tal sucedesse - para que a história terminasse. No entanto, isto não só não é necessariamente verdade, como também alguns eventos parecem ser injectados no enredo despropositadamente. Ou seja, o facto de existirem não acrescenta nenhuma mais-valia nem à história, nem ao desfecho da mesma e isto, para mim, foi o maior problema que encontrei neste livro.

Quando se escrevem histórias, no universo do fantástico ou outro universo qualquer, não devemos interferir no desenvolvimento lógico da personagem e só devemos eliminá-la quando é algo que faz sentido para a história, principalmente, quando se trata de um antagonista bem construído de raíz.

Enfim, vamos ver o que acontece no próximo volume, na Cidade dos Anjos caídos.   

A cidade das cinzas - Vol. 2 - Cassandra Clare

HRM, 25.01.16
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No seguimento da Cidade dos Ossos, vem então a Cidade das Cinzas onde podemos continuar a assistir à odisseia de Clary. Assistir é como quem diz... na realidade fazemos, praticamente, parte da história de Clary.

É um livro muito bem escrito que nos agarra desde do primeiro momento. Ficamos de tal maneira agarrados que, entretanto, aproveitei para continuar para o volume seguinte durante o fim-de-semana e já estou a poucas páginas do fim.

Sinopse:  Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau… e também o pai de Clary e Jace.

Fonte: Le Livros

A Cidade dos Ossos – Vol 1 – Cassandra Clare

HRM, 20.01.16
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Pois é verdade, li este livro no passado mês de Dezembro e agora estou a ler o segundo volume. Gostei da história, gostei do enredo, é uma escrita simples e penso que a versão traduzida para a língua portuguesa está bastante boa.

O primeiro volume li em português, o segundo estou a ler na língua original porque prefiro e porque posso, posteriormente, ter uma melhor percepção do trabalho de tradução.

Sinopse:  Um mundo oculto está prestes a ser revelado… Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato – muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras.

Fonte: Le Livros